IURD RECEBE PEÇA TEATRAL SOBRE A VIDA APÓS A MORTE | ![]() | ![]() | ![]() |
ESCRITO POR BIRA MARIANO |

De maneira lúdica, a Companhia Força Jovem Brasil, da Igreja Universal do Parque Santo Antonio, na região do Capão Redondo, na capital, ‘falou’ das expectativas e do que poderá encontrar na vida do além.
O líder da companhia, José Amaral, afirmou que o tema sempre chama a atenção, pois ‘fixa’ as pessoas no enredo da peça, justamente por se tratar de algo que é considerado desconhecido.
“A peça surgiu a partir do esboço de um julgamento. Foi desta idéia que que chegamos à conclusão que não queríamos falar sobre este assunto em si, mas o que vai acontecer após a morte do corpo”, explicou. “Afirmamos, com o enredo, que a morte não é o fim, já que as pessoas vão para algum lugar, sendo que elas escolhem entre o céu e o inferno. Contudo, se as pessoas têm esta oportunidade de escolher, elas só podem escolher quando estão vivas”, alude.
A razão da peça é sublime. Fazer as pessoas refletirem sobres as oportunidades da vida e, principalmente, proporcionar a muitos que desçam às águas (isto é, sejam batizadas), resgatando suas vidas para Jesus.
O roteiro, escrito pela obreira Edna, esposa de José, e também uma amiga, foi se ajustando com o desenvolvimento natural das encenações realizadas ao longo dos anos, já que a companhia tem 5 anos de existência.
“No entanto, as peças, anteriormente, falavam de temas recorrentes aqui na Terra, como o pecado, por exemplo”.
Daí surgiu um assunto que realmente chamou a atenção de todos: o rompimento do fio de prata - abrindo brechas para que pesquisassem junto à Bíblia Sagrada.
“Tínhamos que apurar o que de fato acontece quando o fio de prata se rompe. E a pesquisa chegou ao conhecimento de que o rompimento do fio de prata nada mais é do que o cessar da vida”, observou.
“Elaboramos um trabalho árduo sobre o tema”, complementou José. “Hoje, todo este conhecimento é realizado para poder ganhar almas para o Reino de Deus”.
A trupe tem um total de 16 integrantes, sendo que vieram ao Guaçu 9 componentes. “O trabalho cênico”, conforme explicou José Amaral, “é voltado para a vida espiritual”, disse. “No fim da encenação fazemos uma pesquisa para saber quantas pessoas entenderam o assunto e quantas desceram às águas”, confirmou.
“O resultado final é o de proporcionar às pessoas a chance para que entreguem suas vidas para Jesus”.
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