segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Fotos no Pacaembu -24 de Setembro Força Jovem P.s.a

Força Jovem P.s.a - Pacaembu "Driblando o Crack "

                     

Por quê?


Quantas vezes pedimos algo a Deus, segundo a Sua Palavra e em O Nome de Jesus, e não somos atendidos?
Pelo menos durante algum tempo.
O que está errado?
A Promessa Divina? Não!
Nós? Também não!
Jesus disse: “E tudo quanto pedirdes em Meu Nome, isso farei, a fim de que o Pai seja glorificado no Filho” João 14.13
Então, por que não houve resposta?
Alguns dizem:
Bem, Deus não respondeu porque não era Sua vontade.
E, por acaso, a cura Divina não é Sua vontade? Isaías 53
Outros alegam: não houve fé. Ou, é preciso dar tempo ao tempo. Ou, é preciso paciência. Ou isso, aquilo ou aquilo outro…
Quer dizer: não faltam argumentos para defender a Deus e Sua Palavra, mas sobram para justificar a falta de resposta.
Assim eram os amigos de Jó.
O fato é que o pedido foi feito segundo a Palavra e não houve resposta ainda.
Por quê?
Por que muitos, em condições iguais, são atendidos imediatamente, enquanto outros têm de esperar tanto tempo?
Por quê? Por quê? Por quê?...
Amanhã responderei.
Espalhe por aí:

Princípio do Fim


"Criança de 10 anos rouba a arma do pai, fere a professora e se mata."
Fatos assim tem sido cada vez mais frequentes, não só no Brasil, como nos USA e Europa.
Por que, hein?
Seria o final dos tempos?
Não creio que seja o final, mas o princípio do final.
E, acreditem, vai piorar cada vez mais. Muito mais do que se possa imaginar e retratar.
Só quem não nasceu do Espírito não percebe a fúria, quase indomável, do inferno no planeta Terra.
Lúcifer sabe que seu fim está próximo. Por conta disso, tem investido as forças que lhe restam para arrebatar o máximo de gente consigo.
As profecias de Isaías 24, entre outras, dizem respeito aos nossos dias.
A Noiva me preocupa. A Igreja do Senhor Jesus.
Ela parece ter sido sequestrada e está prestes a ser estuprada e morta. É um grande sinal dos Tempos.
Preocupo-me por aqueles que um dia provaram o poder de Deus e deixaram a fé.
Quaisquer que sejam os motivos, insignificantes ou não, não vem ao caso. O fato é: trocaram a salvação da alma por um prato de lentilhas.
E agora?
Vão ficar aí parados, como um dois de paus, esperando mágica de Deus?
Não se enganem, meus caros. Até quando vão contar com a paciência Divina?
O caminho de volta está aberto. É estreito, é apertado, mas dá pra passar. Enquanto você está vivo, há chance de retornar.
Basta você querer. Você é quem decide! Se você quiser, nem todo o inferno pode lhe barrar!
Então, esteja conosco neste domingo do Resgate.
Sua vida vai mudar. Eu creio. E você? Se nós dois cremos, vamos ligar aqui na Terra, para então ser ligado no céu.
O Espírito do meu Deus dá a força que você precisa para voltar. Ele está aí, agora mesmo, convencendo você. Basta se aprumar sobre seus pés e andar até a um Cenáculo do Espírito Santo.
Seja munido de coragem e fé, em o Nome do Senhor Jesus Cristo!

Corrupção exterior


Deus conhece bem os conflitos íntimos humanos. Ele também os enfrentou quando esteve no mundo.
Sua oração: “Meu Pai, se possível, passe de Mim este cálice! Todavia, não seja como Eu quero, e sim como Tu queres” (Mateus 26.39), reflete bem isso.
Nas guerras entre exterior e interior, alma e espírito, coração e razão, carne e Espírito, sempre há o vencedor, que decide o destino final da alma.
Nem sempre o Espírito de Deus vence a carne. Isso porque a carne, o exterior, a alma ou o coração - tudo dá no mesmo - não está sujeito à lei (vontade de Deus), nem mesmo pode estar! Romanos 8.7
Entretanto, as corrupções do homem exterior, ou seja, as obras da carne, não têm poder para impedir que os valores espirituais do homem interior sejam anulados. Só se a pessoa quiser…
Porque o homem interior dispõe de muitos recursos para neutralizar o homem exterior.
Confissão de pecados, arrependimento, oração, jejum, pano de saco, enfim... Meios para se levantar não faltam.
Por exemplo, ele caiu em pecado. Nesse ínterim, o diabo começa acusá-lo com insistência. Sua consciência dói. Sabe que está errado.
O que fazer? Deixar-se levar pelo desânimo ou usar das ferramentas da fé para se reerguer?
Ciente do perdão mediante confissão sincera, ele age e, imediatamente, recebe o perdão pela fé.
A partir de então, toma atitude de retornar ao estado original de paz com Deus, pelo abandono do pecado e do passado.
E assim, mais uma vida é resgatada por meio de uma fé prática, que nada tem a ver com sentimentos. Apenas obediência.
Essa é a fé passada por Paulo, quando nos leva a não desanimarmos por causa de uma fraqueza da carne.
“Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia.” 2 Coríntios 4.16
Espalhe por aí:

Até quando?


O perfil de Davi, desde sua juventude, o retrata como um grande herói.
Como pastor, enfrentou urso e leão para defender suas ovelhas. Com a mesma fé enfrentou Golias e livrou Israel dos filisteus.
Mas sua fé não se limitava apenas às conquistas.
Seu lado devocional amenizava a angústia depressiva do rei Saul.
Davi foi um homem respeitado por sua fé, coragem, determinação e liderança.
Mas nem sempre foi assim. Grande parte de sua vida esteve entre as feras. Suas fugas, alimentadas pelo pavor da morte, além das dúvidas, amarguravam sua alma ao extremo.
Nenhum autor sagrado foi capaz de exprimir seus tormentos pessoais. Ele mesmo exprime isso, através de alguns Salmos.
No Salmo treze, por exemplo, ele manifesta tanta ansiedade pela resposta Divina que chega a imaginar que Deus o esqueceu.
“Até quando, Senhor? Esquecer-Te-ás de mim para sempre?”
Não é isso que, às vezes, se dá com os fiéis?
“Até quando ocultarás de mim o Teu rosto?
Até quando estarei eu relutando dentro em minha alma, com tristeza no coração cada dia?”
Até quando, também perguntamos, temos de resistir às angústias sem a resposta Divina?
“Até quando se erguerá contra mim o meu inimigo?”
As quatro vezes consecutivas em que ele expressa até quando indicam seu limite de sofrimento.
De fato, não se pode esperar da vida cristã um mar de rosas. Ao contrário, por todo o caminho haverá espinhos. Mas é o único que garante acesso à porta estreita.
Antes do término do clamor, Davi foi ouvido. Tanto que ele encerra o Salmo louvando:
“No tocante a mim, confio na Tua graça; regozije-se o meu coração no Teu salvamento. Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem.” Salmo 13.5-6
Não dê atenção ao passado, minha amiga e meu amigo!
Ele não existe mais. Você, sim, existe com o seu presente.
Faça parceria com o Espírito de Deus HOJE e garanta o seu FUTURO!
Eu o (a) abençoo em o Nome do Senhor Jesus Cristo!
Espalhe por aí:

O sono da morte


Nem sempre o sonho se dá durante a noite de sono. Os que sonham os sonhos de Deus o fazem durante o dia, porque aliam a fé com a razão.
Por outro lado, olhos atentos durante o dia não evitam o sono da morte. É o que tem acontecido com os caídos e teimosos.
Um dia, estiveram de pé. Conquistaram significativas vitórias em várias áreas da vida.
Mas, por um descuido na fé, se deixaram levar pelo sentimento e caíram.
Caíram por questões sentimentais, amor ao dinheiro ou por sentimento ferido. O motivo não vem ao caso...
O fato é que caíram.
Tinham como se levantar? Sim.
Conheciam o caminho? Claro!
E por que não o fizeram?
Orgulho.
O orgulho alimentava a ideia: o que vão pensar de mim? E a minha imagem?
Ou seja, não estavam preocupados por terem entristecido o Espírito de Deus.
Um dos maiores heróis da fé, senão o maior, confessou:“Cozinhei sobre a minha pele a túnica e revolvi o meu orgulho no pó”. Jó 16.15
Na sua maior dor e aflição, o rei Davi clamou:
“Atenta para mim, responde-me, Senhor Deus meu! Ilumina-me os olhos, para que eu não durma o sono da morte.” Salmo 13.3
Quem sabe você, minha amiga ou meu amigo, não esteja dormindo o sono da morte por conta do orgulho?
Livre-se dele enquanto você está vivo (a)!
Melhor é viver humilhado do que descer ao inferno cheio de si.
Só o sacrifício é capaz de quebrar o maldito orgulho.
Tenha compaixão, ó meu Deus, dos possuídos do espírito de orgulho.

Oração não desfaz maldição


Não tem jeito!
Há situações que nem oração resolve.
Veja o caso do rei Davi, por exemplo.
Satanás o incitou a levantar o censo de Israel. Não havia necessidade. Até aquele momento Israel tinha conquistado muitas vitórias sobre seus inimigos.
Era amado pelo povo e, sobretudo, pelo Deus de seus pais.
Mas movido pela fraqueza da vaidade queria saber dos números de soldados para os próximos embates.
Ou seja, desprezou o auxílio Divino para apoiar-se na força física. Tal pecado abominável suscitou a ira de Deus.
O conselho de seu fiel comandante não teve efeito. O conceito elevado de si mesmo o havia cegado. Satanás se aproveitou disso e tirou vantagem.
O orgulho do rei subiu à cabeça e seu pecado aos céus.
“…o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção” Gálatas 6.8.
Davi plantou orgulho e colheu maldição.
A partir daí, as orações do rei não tinham qualquer efeito diante de Deus.
Nem sua confissão e arrependimento moveram o coração de Deus.
Os céus se fecharam para Davi porque a maldição já tinha sido determinada.
Ainda assim, o Senhor lhe deu três opções de punição:
1- Três anos de fome em Israel;
2- Três meses nas mãos inimigas ou
3- Três dias de peste em todo Israel.
Então respondeu ao profeta: “Estou em grande angústia; caia eu, pois, nas mãos do Senhor, porque são muitíssimas as Suas misericórdias, mas nas mãos dos homens não caia eu”. I Crônicas 21.13
E agora, o que fazer para reverter aquela situação?
Orações? Clamores? Louvores?
Ofertas? Jejuns? Vigílias?...
Que atitude de fé poderia tocar a Deus para cessar a maldição?
Vestido de humilhação (pano de saco), Davi insistiu com Deus:
“Não sou eu o que disse que se contasse o povo? Eu é que pequei, eu é que fiz muito mal; porém estas ovelhas que fizeram? Ah! Senhor, meu Deus, seja, pois, a Tua mão contra mim e contra a casa de meu pai e não para castigo do Teu povo.” I Crônicas 21.17
Finalmente, veio a resposta do próprio Deus:
Sacrifício na Eira de Araúna, local que mais tarde viria a ser construído o Templo de Salomão.
Neste domingo, iremos à construção do Templo de Salomão para apresentar o sacrifício dos amaldiçoados.
Se o leitor carrega em si uma maldição, e estiver interessado em participar deste propósito de fé, entregue seu sacrifício até domingo em qualquer IURD.
Deus tenha compaixão dos caídos!